03 agosto, 2015

21.07.15

Eu não devo deixar nunca de agradecer ao tempo. Eu não devo esquecer nunca o que o tempo é capaz de construir. Já nos bastamos de limites, ainda mais os impostos pelo senhor de todos. Mas precisamos nos fartar de tudo aquilo que ele nos oferece, como se estívessemos em um banquete por toda a vida. Ele oferece um sorriso como aquele que você possui. Quanta fartura! A simpatia e alegria de conversar como aquelas encontradas em você a cada caminhada no parque. E, claro, a mais bela e frutuosa alma como aquela que habita dentro de você. De todos os desejos realizáveis, eu espero que o tempo faça o mais justo dos exercícios: o mantenha duradouramente vivo. Vida longa meu pequeno príncipe.

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