Fui procurar nos estudos sobre o tempo,
o motivo para te querer bem.
O mesmo para me fazer viver.
O mesmo para te satisfazer.
Criei uma razão em dó.
Não criara razão nenhuma, outrora.
Agora, te fizeste presente no inconsciente
Novamente!
Passara desabercebido por uma nota, dó.
Passado e presente
quisera um futuro em dó.
Recebera o meu intuito
num desejo em mi.
Prêmios, chateações...
Chega!
Até quando irás negar o teu desejo por mim?
Até quando irás repreender tua consciência em ré?
O nosso futuro, então, em si.
Sou humano, sou real e sou vivo. A matéria não me domina, apenas me suporta. Minha essência forma-se a todo momento, assim como um despertar confuso e inseguro. Meu inconsciente realiza-se a favor de outrem. Minha animalidade revela-se quando estou só. A solidão confidencia-me poucas mentiras. Sabes quem eu sou? "Eu sou o que sou!" (O Criador)
25 janeiro, 2009
11 janeiro, 2009
Esperando
Ao contrário da maior parte das pessoas, tenho vivido minha paixão ao lado de amigos e amigas. Também pudera: voltei-me a atenção e o que encontro? Amizades. Amizades em arco-íris, grandemente.
Anteontem, quis poupar-me de agudas esperanças: a maior, foste tua presença. Tu vieste meio a um encontro amigável. O que diriam? Tramas do acaso histórico? Certamente, não. Tiradas do destino? Indubitavelmente, não.
Acompanho as tuas ações sem mesmo desejar acompanhar. Não crias outra razão a não ser me atrapalhar a quieta vontade de ser um liberto? Liberto de teu corpo suado, cheirando acrílica. Liberto de uma mente em que enxergo estruturas arredondadas, cujo plano de fundo é uma bahia brasileira. Livre totalmente, como se possível fosse, de tua pop e aguda voz. Brasileiramente, livre de um homem que me inspiraria o último dos meus sobrenomes e a minha primeira fatia nominal, envolto, sobretudo, em um rebolado travesso.
Voltes para tua liberdade antropofágica. Voltes para o âmago da desesperança sobre o solo amargo da solidão enferrujada. Barulhenta, sim! Para uma fantasia perigosa, incerta. Para noites deslumbrantes e uma companhia infantil. Para as luzes ofuscantes que te engolirão desenfreadamente. Para a saudade do lar. Para, então, bem perto do nosso inferno.
Desistas de tudo, menos de ti. Porque aqui viverei esperando, ou, ao teu lado reconquistando.
Anteontem, quis poupar-me de agudas esperanças: a maior, foste tua presença. Tu vieste meio a um encontro amigável. O que diriam? Tramas do acaso histórico? Certamente, não. Tiradas do destino? Indubitavelmente, não.
Acompanho as tuas ações sem mesmo desejar acompanhar. Não crias outra razão a não ser me atrapalhar a quieta vontade de ser um liberto? Liberto de teu corpo suado, cheirando acrílica. Liberto de uma mente em que enxergo estruturas arredondadas, cujo plano de fundo é uma bahia brasileira. Livre totalmente, como se possível fosse, de tua pop e aguda voz. Brasileiramente, livre de um homem que me inspiraria o último dos meus sobrenomes e a minha primeira fatia nominal, envolto, sobretudo, em um rebolado travesso.
Voltes para tua liberdade antropofágica. Voltes para o âmago da desesperança sobre o solo amargo da solidão enferrujada. Barulhenta, sim! Para uma fantasia perigosa, incerta. Para noites deslumbrantes e uma companhia infantil. Para as luzes ofuscantes que te engolirão desenfreadamente. Para a saudade do lar. Para, então, bem perto do nosso inferno.
Desistas de tudo, menos de ti. Porque aqui viverei esperando, ou, ao teu lado reconquistando.
Assinar:
Postagens (Atom)