Ah! Pelo assopro de uma vontade existirão reconhecimentos. Expressou-se, era a única
maneira de salvaguardar sua própria vida.
“Não
tenho poesia para explicar poucas maravilhas em minha vida. São ímpares. Uma das
mais intensas naturezas és tu. Aquele que se faz humano a cada dia. Não possuo
expressão para vivenciar cada instante ao teu lado. Tu és meu, já. Tu és a
mais singular alegria que uma certa divindade, ou até mesmo o destino, me
ofereceu. Em todos os momentos que olho para ti enxergo a paz. Paz que em
muitos dias me falta e assim me sufoco. Ao teu lado me torno gente,
gente de verdade e, por essa razão, continuo a viver. Se os deuses existem, devem
ter me condenado a poucos sorrisos intensos e um deles és tu. Amo-te. Amo-te como minha própria carne. Desejo que os deuses me levem se eu não mais for para ti necessário. Amo. Amo demasiadamente. Obrigado.”
E
completou-se um ciclo e o início de outro, a quem pertença, logo, logo se
manifestará.