Eventos cotidianos acontecem sem a vigília do Estado. Os centros urbanos incharam e as políticas de habitação e transporte não suportam devidamente as necessidades sociais, entendidas como necessidades de mercado para muitos analistas. Outras formas, como os resultados do não reconhecimento cívico, pelo Poder Público, exibe uma democracia frágil, uma economia de mercado e de capital atrasada e uma política representativa desgastada pelos ofícios oligárquicos.
Antes pensado como território de exploração, hoje o Brasil ainda preserva a "herança rural" apresentada à história política por Sérgio Buarque de Holanda e "economia atrasada" por Caio Prado Junior.
A distância de renda entre as populações ricas, médias e pobres oferecem um campo farto de ações violentas e desumanas (atrasos de benefícios, suspensão de direitos e garantias trabalhistas, filas, conflito armado no interior do país sem o acompanhamento do Poder Judiciário, assaltos a instituições de crédito popular - mercearias, bares e lanchonetes - morosidade burocrática etc).
Hoje, nem os super-heróis poderão civilizar o país, justamente porque esta idéia não se fortaleceu além do Atlântico Norte.
Sou humano, sou real e sou vivo. A matéria não me domina, apenas me suporta. Minha essência forma-se a todo momento, assim como um despertar confuso e inseguro. Meu inconsciente realiza-se a favor de outrem. Minha animalidade revela-se quando estou só. A solidão confidencia-me poucas mentiras. Sabes quem eu sou? "Eu sou o que sou!" (O Criador)
13 janeiro, 2008
09 janeiro, 2008
Pares e par: a reconstrução do amor romântico
Para o humano que seja vivo como o Verde-Vida.
Que me ame como ama a "curva livre e sensual" das formas e o estético aplicado à vida e a mim. Não desejo que me ame pelo que fui e poderei ser, mas pelo que tento ser a cada momento. Par, casal, namoro... tanto faz... prefiro o pronome nós.
Talvez o par, o casal, o namoro perfeito não exista concretamente, mas é válido, perpetuamente, a reconstrução das possibilidades e das verdades vividas.
Que me ame como ama a "curva livre e sensual" das formas e o estético aplicado à vida e a mim. Não desejo que me ame pelo que fui e poderei ser, mas pelo que tento ser a cada momento. Par, casal, namoro... tanto faz... prefiro o pronome nós.
Talvez o par, o casal, o namoro perfeito não exista concretamente, mas é válido, perpetuamente, a reconstrução das possibilidades e das verdades vividas.
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